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3º Encontro de Ouvidores do CAU/BR e CAU/UF’s

Os canais de atendimento nacional do CAU realizaram 21.172 atendimentos às solicitações de arquitetos em 2016. As demandas são encaminhadas por meio do telefone 0800-883-0113, por e-mail e via SICCAU (servicos.caubr.org.br). Só em abril, foram 4.330 chamadas. Esses resultados foram debatidos no 3º Encontro de Ouvidores do CAU, realizado entre os dias 25 e 26 de abril.

Estiveram reunidos em Brasília o ouvidor-geral do CAU/BR, Roberto Simon, do CAU/SP, Affonso Risi, do CAU/PR, Antonio Carlos Domingues, do CAU/MS, Luis Eduardo Costa, e a ouvidora do CAU/MG, Fernanda Lopes. Estiveram presentes também José Eduardo Tibiriçá, chefe de gabinete do CAU/SP, e Luis Fisberg, diretor administrativo do CAU/SP.

Encontro de Ouvidores

“Nós entramos em um patamar de estabilidade nas demandas”, afirma o ouvidor-geral do CAU/BR, Roberto Simon. “Isso significa que, com o advento da nova equipe e da metodologia adotada, temos um procedimento que evita o retorno”. A nova metodologia foi implantada sob a coordenação da Rede Integrada de Atendimento (RIA), que centraliza as informações geradas pelos diferentes canais de atendimento do CAU e fornece as orientações corretas para serem repassadas aos arquitetos e urbanistas.

Encontro de Ouvidores
Dados referentes a abril de 2016.

Para aprofundar esse processo de nivelamento de informações, o 3º Encontro de Ouvidores do CAU debateu diversos temas de interesse dos arquitetos, como as funcionalidades do SICCAU, o Salário Mínimo Profissional, o Portal da Transparência e as ações de combate à chamada “reserva técnica”, nome dado às comissões recebidas por fornecedores em troca de indicação.

De acordo com dados referentes ao mês de abril, 75% dos atendimentos do CAU refere-se a pedidos de informações – principalmente sobre registro profissional, anuidade e RRT.

Na Ouvidoria, que funciona como segundo nível de atendimento, a maior demanda é de reclamações. “É natural que seja assim, a Ouvidoria é para isso, resolver problemas que não foram solucionados no primeiro atendimento”, afirma Simon. Em seguida estão pedidos de informações em relação à anuidade (379 atendimentos) e a realização de denúncias (243). Um dado importante é que o número de denúncias dobrou em 2016, se comparado ao mesmo período em 2015. Isso mostra que os arquitetos e urbanistas estão mais conscientes do papel do CAU e da importância de sua colaboração com o Conselho.

Fonte: CAU/BR

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