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Com artigos, arquiteta mineira busca aproximar a profissão da sociedade

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Aproximar a profissão da sociedade é o objetivo que a arquiteta e urbanista mineira Célia Márcia Silveira Cardoso tem buscado com artigos regulares no jornal ViverBem de Belo Horizonte.

“O cidadão comum tem muitas dúvidas sobre como construir, desde os cuidados que devem ser tomados na escolha e compra de um lote até como contratar um profissional habilitado para se responsabilizar pelo projeto e pela obra. Eu procuro, com uma linguagem simples, ajudá-las a resolver tais dúvidas”, diz ela.

Formada pela Universidade Federal de Minas Gerais, Célia Cardoso é atualmente 1ª. Secretaria do IAB/MG.

Em razão de seus artigos, tem sido crescente o número de solicitações de esclarecimentos, o que a incentiva a pensar, em breve, a editar um livro com suas dicas. “Nem todos atentam, por exemplo, para o fato de que antes de comprar um lote é preciso conhecer a legislação urbanística da cidade, as restrições ou até impossibilidade construção em alguns locais e os planos de investimentos na melhoria da infraestrutura da região. Por isso o primeiro passo a ser dado é sempre a contratação de um Arquiteto, que irá se envolver não só nesse aspecto, mas também na elaboração do projeto e na especificação de quais outros profissionais serão necessários e em que fase da obra”.

“Sem medo de errar, eu digo que a construção de nosso imóvel é um dos passos mais marcantes de nossa vida. Por diversas vezes, conversei com meus clientes, principalmente quando eram casais construindo sua primeira morada ou mesmo regularizando (tirando Habite-se) da casa onde moravam, com relação ao significado daquilo para o casal. Inúmeras vezes, e isso é comum, havia divergência entre ambos com relação ao estilo da casa, ao tamanho dos cômodos, ao tipo de cozinha, a área de lazer entre ter ou não, e o que teria na mesma” escreveu ela em um de seus artigos, procurando mostrar que certas situações são mais comuns do que as pessoas imaginam. “Historicamente, a mulher está mais ligada a casa e não se pode negar sua habilidade para tal, mas o homem também tem seus desejos e necessidades no local onde vai habitar, sabendo determinar muito bem o quanto podem despender na construção daquele imóvel. Nesse momento a(o) arquiteta(o) vira um(a) terapeuta e tenta conciliar as coisas, para que o projeto atenda ao casal e não perca em qualidade ou racionalidade de espaço”.

Outra constante em seus escritos são os esclarecimentos sobre direitos e deveres dos clientes e dos profissionais. “Há muito desconhecimento e, ao mesmo tempo, curiosidade”, diz ela, que sempre incentiva outros colegas a seguirem seu exemplo.

As publicações também podem ser lidas na página do Facebook: Como Construir Minha Casa.

Fonte: CAU/BR

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